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quinta-feira, 11 de julho de 2024

Carta do Itacorubi


 

Nós, professores e professoras, estudantes, pesquisadores e integrantes de Comunidades Indígenas, Quilombolas, Comunidades de Terreiro, Ciganas e Caboclas do Contestado e do Sul do Brasil, reunidos no VIII Simpósio Internacional do Contestado: religiosidades de matriz africana e indígena no Brasil e na América Latina, ocorrido entre os dias 2 e 6 de julho na FAED/UDESC, alertas ao estado de acervos documentais, locais de memória, patrimônio histórico e cultural e das condições de vida das populações remanescentes do conflito do Contestado, conclamamos o povo brasileiro, as entidades representativas da sociedade civil e as autoridades públicas (órgãos de Patrimônio e Memória, Poder Executivo, Ministério Público e Poder Judiciário, das esferas Municipais, Estaduais e Federal) para: 

 a) A premência da implementação de políticas públicas de saúde e educação para a população, como forma de atendimento as pessoas que, por gerações, estiveram marginalizadas dos direitos e conquistas da sociedade brasileira. Tais políticas precisam acentuar aspectos de inclusão e de contemplação da diversidade social e étnica, considerando abordagens efetivamente antirracistas que consolidem o respeito e a viabilização de práticas tradicionais de culto e espiritualidade. Estas políticas públicas precisam ser construídas em diálogo e com participação ativa das comunidades envolvidas; 

b) As populações tradicionais do Contestado – Indígenas, Quilombolas, Ciganas e Caboclas remanescentes do conflito - precisam de medidas de reconhecimento, demarcação e titulação de territórios, como atos de justiça e reparação, tal como prevê a Constituição da República, com destaque para a demarcação urgente da Terra Quilombola Campo dos Poli, localizada no município de Fraiburgo; 

c) É necessária a implementação de medidas objetivas de defesa do ambiente natural, da paisagem do Contestado, da Mata Atlântica com destaque às araucárias, medidas estas que podem agregar práticas de preservação ambiental, agroecologia e de memórias associadas a alternativas econômicas regionais; 

d) A urgência da defesa dos locais de memória, culto, celebrações, festas e convivência das populações tradicionais remanescentes do conflito em Santa Catarina, e em maior âmbito, dos locais frequentados pelos devotos da tradição de São João Maria em todo o sul do Brasil. Atualmente muitas fontes de “águas santas”, grutas, ermidas, terreiros de práticas religiosas de matriz africana, locais de pouso, cruzeiros, antigos redutos, guardas e cemitérios precisam de defesa e salvaguarda institucional. Datas comemorativas precisam ser definidas com a participação das comunidades; 

e) Há necessidade de investimentos e revitalizações dos Museus existentes, defesa e ampliação de seus acervos e maior envolvimento das autoridades públicas com sua manutenção. Há necessidade de identificação, preservação, guarda e acesso para pesquisa de acervos documentais, de origem pública ou privada, compreendendo todo o repertório material e imaterial (de documentos, imagens, prosa, poesia, orações, pinturas, esculturas, objetos museológicos, teatro, depoimentos orais, peças audiovisuais e demais manifestações populares) que tenham relação com o conflito social do Contestado e, num sentido mais amplo, sobre a vida, a sociedade e a cultura do planalto meridional brasileiro. As autoridades de Estado devem reunir os bens culturais do Contestado em Livros Tombo ou Registros Municipais, Regionais/Estaduais e no Inventário Nacional de Referências Culturais (INRC). Os Conselhos Municipais e Estadual precisam ser fortalecidos como órgãos de representação da sociedade civil;

f) Apoio ao Movimento Pró-Criação da Universidade Federal do Contestado – UNIFECON, como uma instituição pública com amplo âmbito regional de atuação, incluindo, além do Planalto e Meio-Oeste Catarinenses, regiões ao norte do Rio Grande do Sul e ao sul do Paraná, que impactará positivamente na vida da população deste território; 

g) Rejeição a mudança de nome turístico da Região Vale do Contestado, realizada em 04 de julho de 2019, entendendo que se trata de ação antidemocrática que reproduz a marginalização e o preconceito contra a população deste território. 

h) Fortalecimento do Fórum Regional em Defesa da Civilização e Cultura Cabocla do Contestado, da Rede de Educadores e Educadoras Caboclos do Contestado e das Redes de Agroecologia, como espaços de articulação das organizações da sociedade civil;

 

“Sigamos sendo tronco; semeando sonhos;  Quem fomos e o que somos;

 Sigamos na partilha; Sigamos confiantes; Joaninos e joaninas;

Flor da consciência;  Vento e resistência;  Reduto irredutível;

 Vivendo na irmandade; A cruz do renascimento;

 Ao morro do encantado; Cada vez mais plural.”

(Sigamos, de Nascimento & Souza)

 

 

Itacorubi, Ilha de Santa Catarina, julho de 2024.

 Os participantes do VIII Simpósio do Contestado 

quarta-feira, 19 de julho de 2023

Lançamento "A Guerra Santa do Contestado Tintim por Tintim"

 No último dia 6 de julho, no auditório do CFH da Universidade Federal de Santa Catarina, foi lançado o livro "A Guerra Santa do Contestado Tintim por Tintim". O movimento sertanejo do Contestado pode ser estudado sob diferentes óticas.  Os primeiros estudos foram dos militares, que escreveram sobre a Campanha do Contestado, tentando entender as causas do conflito, mas centrando suas narrativas na descrição interminável de batalhas, combates, retiradas, avanços, cercos e rendições. Neste livro privilegiamos um outro enfoque: a vida e a luta dos sertanejos e sua busca de uma sociedade com justiça e bem-estar, que se concretizou na construção de sua principal invenção  – as Cidades Santas. O livro é dirigido a um público amplo, com linguagem direta e simples, mas é atualizado historiograficamente. 

Pela Editora Letra e Voz o livro pode ser adquirido por R$ 78,00, mas no lançamento estaremos fazendo uma promoção por R$ 50,00.

Os que desejarem receber o pdf gratuito, é só enviar e-mail para centenariocontestado@gmail.com

Agradecemos penhoradamente pelo apoio financeiro da FAPESC e do CNPQ













segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

Chamada de Trabalhos - 32 Simpósio Nacional de História - Simp Temático Movimentos Sociorreligiosos

 No próximo mês de julho, em São Luís do Maranhão, se reunirá o 32 Simpósio Nacional de História. Elaboramos uma proposta de Simpósio Temático que possui como finalidade colocar em debate os estudos sobre diferentes movimentos sociorreligiosos rurais do Brasil, como Contestado, Canudos, Caldeirão, Muckers, Monges Barbudos, Santa Dica e outros.






domingo, 6 de novembro de 2022

Programação do VII Simpósio Nacional do Contestado: Memória, Educação e conflitos sociorreligiosos no Brasil - UnC Canoinhas de 7 a 11 de nov de 2022

  PROGRAMAÇÃO COMPLETA

 Segunda-feira – 07/11 Matutino – livre 

Vespertino 13:30h-17:30h Movimentos sociais/luta pela terra 5 comunicações 

 -A questão de terras no Contestado Paulo Pinheiro Machado 

- Desertores do Contestado: crime, violência e trabalho escravo na Laranjeira Mendes & Cia Viviani Poyer 

- As faces do monge: uma possível trajetória de José Maria Gabriel Carvalho Kunrath ;

-  “Bispo, outro conselheiro no Paraná”: a trajetória de Francisco de Paula Pereira, o monge de Canoinhas Eloi Giovane Muchalovski;

- Guerra do Contestado: permanência de relações conflituosas no pós-guerra Diego Gudas;

19:00h-22:00h Solenidade de Abertura 

20h Conferência de Abertura: “Educação, cultura e diversidade: reiventar a re-existência para continuar a existir” Dra. Marizete Lucini (UFS)  

Terça-feira 08/11

08/11 Matutino – (8:00 – 12:00) Visita Técnica - Túmulo Felipe Schmidt/Canoinhas 

Vespertino 13:30h-17:30h 

- Plano de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio Canoinhas e dos afluentes catarinenses do rio Negro. Jairo Marchesan, André Leão Murilo Anzanello, Nichele Rafael Leão 

- A tradição da erva-mate e o futuro com outros produtos sustentáveis – uma abordagem de bioeconomia florestal. Jose Sawinski Júnior, João Carlos Garzel Leodoro da Silva Romano Timofeiczyk Junior, Vitor Afonso Hoeflich;

-  As caívas no Contestado: patrimônio agrário e resistência Alexandre Assis Tomporoski, Juliana Maciel, Leide Daiana Bay, Vivian Lachman e Julia Corrêa da Maia;

- Invisibilidade reversa: presença, alianças e participação indígena na região, conflito e terras contestadas Flávio Braune Wiik, Eloi Giovane Muchalovski;

- O protagonismo histórico do Kaingang Vitorino Condá e a sua biografia. Almir Antonio De Souza, Jaisson Teixeira Lino;

 - São João Maria e a terra indígena Xapecó: o papel do monge do Contestado na cosmologia Kaingang Nathan Marcos Buba;

 - Monge São João Maria: o profeta do antropoceno Carlos Frederico Branco;

 - São João Maria, Milenarismo e ação política Kaingáng: o caso da retomada do Toldo Imbu. Rafael Benassi dos Santos;

 Noturno 19:00h -21:30h 

Mesa Redonda: “As experiências de Belo Monte e o ensino de História”  Movimentos sociais: o que se estuda e se aprende na educação básica?  Profa. Dra. Margarida Dias de Oliveira (UFRN)  e "Belo Monte: trabalho e desafios com movimentos socioreligiosos nos espaços de docência." Prof. Dr. Pedro Lima Vasconcellos (UFAL) 

 Quarta-feira – 09/11 

Matutino – (8:00h – 13:00) Visita Técnica – Campo de Inst. Marechal Hermes, Gruta de Santa Emídia/Três Barras 

Vespertino 14:00h- 18:00h 

- Caixa de memória: metodologia interdisciplinar para educação patrimonial no Contestado. Eduardo do Nascimento, Letíssia Crestani, Lucinei Xavier Paes, Márcia Janete Espig e Patricia Frangelli Bugallo Lopes;

 - Contestado: alfabetização, manuais escolares e produção de materiais didáticos Eliane do Prado, Tânia Maria Figueiredo Braga Garcia;

- Uma noite no museu: o Contestado como tema interdisciplinar no Ensino Técnico Integrado Gerson Witte, Éder Ferrari;

- Resgando nossa história, construindo nosso futuro. Mariá Juliel de Siqueira;

- Resgatando raízes caboclas, criando arte e guardando as memórias do caboclo do Contestado. Hellen Heine Barreto Ferreira;

 - Análise biomecânica da posição sentada do monge João Maria. William Cordeiro de Souza;

- As categorias “contestado” e “caboclo” no novo currículo base do território catarinense para Ensino Médio: uma análise. Cleber Duarte Coelho;

- Muito além dos likes: A Guerra do Contestado e a história pública produzida com, e pela, comunidade escolar no século XXI. Rogério Rosa Rodrigues;

- Experiências cinematográficas no ensino de história: projeto curtas Contestados. Arthur Luiz Peixer;

Noturno 19:00h – 22:00h 

Mesa Redonda: “Experiências do ensino de Contestado no Contestado. O papel da ancestralidade na educação para o fortalecimento da identidade do Contestado.  – Prof. Dr. Eduardo do Nascimento;  - Invisibilidade da cultura cabocla do Contestado nos manuais escolares dos anos iniciais do ensino fundamental.  Professora Michele Carlin, Os desafios da organização e construção da rede cabocla de educadores e educadoras do Contestado.  - Professor Jilson Carlos Souza;

 Quinta-feira 10/11 

Matutino Banners 8:30h – 11:00h 

- As orações de João Maria de Jesus e José Maria enquanto uma prática de cura. André Vinicio Bialeski Vieira;

-  A Guerra do Contestado e o público da história João Vitor Soares Leal;

 -  Narrar o presente e lembrar do passado. Diovanna Trein Silva;

 - Podcast e o ensino de história na região do Contestado. Hélio Muxfeld 

-  Divulgação histórica por meio de posts no Instagram.  Monike França Ibanhes;

- Imaginando universos sonoros caboclos: podcast, storytelling e o Contestado. Leandro Antonio Batista;

- Divulgação histórica por meio de posts no Instagram . Antônio Gabriel dos Santos, Carla do Nascimento;

- José Acácio Santana, um grande maestro catarinense (esquecido!?): vida e obra, história e cultura musical, Contestado e legado. Carlos Henrique Gesser, Ryan Venera Martins.

Vespertino 13:00h-18:00h

 - O lugar do Contestado na história da Fronteira Sul: relato de experiência de docência na Universidade Federal da Fronteira Sul - Campus Chapecó, Viviani Poyer;

 - O Contestado como articulador da prática de estágio em Ciências da Natureza e Matemática na licenciatura em Educação do Campo. Antony Josué Corrêa, Gabriela Furlan Carcaioli,  Natacha Eugênia Janata;

- “A aventura cabocla do Contestado”: uma experiência didática com a produção de ‘murais’ críticos acerca da Guerra do Contestado. Fabiolla Falconi Vieira;

- Formação de professores por meio da tecnologia Ead nos cursos de Pedagogia: (im) possibilidades frente ao processo de letramento digital. José Antunes de Souza Pomiecinski, Cleusa Maria Pomiecinski;

- A agroecologia e a organização de mulheres no contexto do Contestado Fabiana Cordeiro dos Santos de Souza,Carolina Orquiza Cherfem;

-Análise dos discursos sobre as mulheres negras através da imprensa em Canoinhas (1947- 1950) Bruna Brandel Meleck;

 -A participação feminina no processo de formação histórica da agricultura camponesa no sudoeste paranaense – 1948-1958. Fernanda Jaqueline Dornelles Welte, Antonio Marcos Myskiw;

- O processo do levante de abril de 1922, Cristina Dallanora;

- O estado de exceção e a produção de vida nua no contexto da Guerra do Contestado, Sandro Luiz Bazzanella e Sandra Eloisa Pisa Bazzanella;

- Coronelismo no judiciário curitibanense: Praxedes Damasceno e o cargueiro Hoepcke. João Felipe Alves de Morais,  Paulo Pinheiro Machado;

 Noturno 19:00h -22:00h 

Mesa Redonda:  "Lugares de memória dos movimentos sociorreligiosos no sul do Brasil: o caso do Contestado (SC) e dos Mucker (RS)". Prof. Dr. Daniel Luciano Gevehr (FACCAT) "Povos indígenas e conhecimento histórico do local ao mundial." Profa. Dra. Circe Bittencourt 

Sexta-feira 11/11 

Matutino Comunicações 8:00h – 11:50h 

- Locais de presença do monge João Maria no oeste de Santa Catarina: práticas e memórias, Delmir José Valentini e Josiane Suelem Kamin;

- Variações de um mesmo monumento: instabilidade material e memórias Luiz Carlos Silva;

- O estado das Missões: uma luta pela emancipação do Contestado (1909-1917) Gabriel Goulart Barboza e Paulo Pinheiro Machado;

- Dente de Ouro e Irmãos Ruas: arregimentação e atuação de grupos vaqueanos no Contestado. Cristina Dallanora  e Viviani Poyer;

 - Documentos para o estudo da Guerra do Contestado: a transcrição do Conselho de Guerra de 1913 – “os traidores de João Gualberto.  Ana Crhistina Vanali e Celso Fernando Claro Oliveira;

- Representações do Contestado no romance histórico de Godofredo de Oliveira Neto. Natiely Aparecida Linn  e Claércio Ivan Schneider;

- Manuscritos, testemunhas e fragmentos de memórias: Willy Hoppe e a presença de alemães na região do Contestado Delmir José Valentini, Lucas Martins;

 Vespertino 13:30h -17:00h 

- Os levantes dos posseiros no meio oeste de Santa Catarina, em 1921. Cristina Dallanora;

- O movimento sociorreligioso dos monges barbudos de Soledade: o contexto político e suas fontes. Fabian Filatow;

- Insurgências no pós-Contestado: o movimento do Timbó (1942) Evelyn Bueno;

-O facão de madeira do Contestado João Ioshio Masukawa de Souza;

- Categorização do patrimônio agrário Patricia Minini Wechinewsky Guerber, Alexandre Assis Tomporoski;

 - O centenário da insurreição do Contestado - discursos, narrativas e diálogos através da Protegidos da Princesa (2012), Fernando Nilson Constâncio;

 Noturno 

18h. Solenidade de Encerramento: Alexandre Assis Tomporoski (UNC) 

19h. Conferência de Encerramento:  Programas Profissionais da área de História: impactos e perspectivas sobre o ensino da História local/regional Dra. Cristiane Bereta da Silva (UDESC);

segunda-feira, 5 de setembro de 2022

VII Simpósio Nacional do Contestado: Memória, Educação e conflitos sociorreligiosos no Brasil

 De 7 a 11 de novembro de 2022, no Campus Canoinhas da Universidade do Contestado, funcionará de forma híbrida (meio presencial, meio remoto). Inscrições até 15 de outubro. Mais informações no link abaixo.



Inscrições

sexta-feira, 8 de julho de 2022

Lançamento do Livro: O Lugar do Contestado na História do Brasil

         Por iniciativa do Grupo de Investigação sobre o Movimento do Contestado, com apoio do CNPQ e da FAPESC, no dia 13 de julho as 19h  será lançado o livro “O Lugar do Contestado na História do Brasil“, obra organizada por Márcia Espig, Alexandre Assis Tomporoski, Delmir José Valentini, Paulo Pinheiro Machado e Rogério Rosa Rodrigues.
      O livro abre o diálogo entre pesquisadores sobre o movimento do Contestado e estudiosos de outros movimentos sociorreligiosos, como os Muckers, Canudos, Caldeirão e Pau de Colher. Há capítulos que mostram a pesquisa histórica atualizada nesta área e há também um intenso diálogo com as experiências de ensino destes conteúdos nas redes públicas de ensino.
        O lançamento será por videoconferência, através do Link 


quinta-feira, 24 de março de 2022

Chamada de Trabalhos - VII Simpósio Nacional do Contestado: Memória, Educação e Conflitos Sociorreligiosos no Brasil

           Previsto para acontecer no Campus Canoinhas da Universidade do Contestado, entre 7 e 11 de novembro de 2022, o VII Simpósio abrirá em breve inscrições para apresentação de comunicações de acadêmicos e profissionais. O foco do Simpósio será nos estudos comparativos entre o movimento do Contestado e diferentes movimentos sociorreligiosos do Brasil (como Muckers, Canudos, Juazeiro, Caldeirão, Pau de Colher, Santa Dica e outros) e seus desdobramentos para o ensino fundamental. Trata-se de um especial momento de encontro de profissionais de ensino (das diferentes áreas de conhecimento, como História, Geografia, Artes, Sociologia e outras) com pesquisadores do meio acadêmico mais especializado. As comunicações estarão abertas para a apresentação de textos escritos, mas também para a apresentação de relatos de experiências de ensino ligadas à temática.